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𝗟𝗶𝘁𝗲𝗿𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮: 𝗦𝗮𝗹ã𝗼 𝗡𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲 𝗮 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮çã𝗼 𝗱𝗼 𝗹𝗶𝘃𝗿𝗼 “𝗗𝗼𝗿 𝗗’𝗔𝗹𝗺𝗮” 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗭𝗲𝘇𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗔𝗹𝗳𝗮𝗺𝗮

Na última sexta-feira, 16, Zezinha Alfama deu a conhecer ao público salense, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a sua mais recente obra literária intitulada “Dor D’Alma” que conforme ressalta a autora, surgiu de um repto lançado pelos amigos para que escrevesse um livro retratando as emoções masculinas, a “dor dos homens”.


O livro foi apresentado, na ilha do Sal, cidade dos Espargos, em ambiente familiar e acolhedor, com muita música, sala bem composta e com destaque para a presença no recinto, do Bispo do Mindelo, Dom Ildo Fortes.


A apresentação do livro esteve a cargo de Viviana Mendes e Carlos Figueiredo Brito, que nas suas abordagens ao livro recomendaram vivamente a leitura da obra, que aflora várias temáticas e problemáticas pertinentes e atuais da sociedade: a dor emocional dos homens, amor/deceção, gravidez, paternidade e maternidade irresponsáveis, dificuldades financeiras, chantagem, alcoolismo, suicídio …, entre vários outros.


O livro fala do amor nas suas “múltiplas facetas”, explorando a realidade das relações, “dos acertos e desacertos”, a luta para o acerto entre homens e mulheres e de relações interpessoais complexas.


Como explica a autora o título “Dor D’ Alma” desponta como expressão da profundidade emocional que ambiciona transmitir aos leitores. “É uma dor muito profunda, muito íntima. Escolhi “alma” precisamente porque toca no fundo e é difícil curar”, sustenta Zezinha Alfama.


“Espero que as pessoas leiam o livro, claro; mas como educadora, gostaria sobretudo que fizessem uma reflexão junto com a família sobre os assuntos e as problemáticas enfatizadas na obra. Na minha ótica, está a faltar o diálogo entre os membros das famílias”, rematou a autora.


Zezinha Alfama, professora e Chefe Nacional do Corpo de Escutismo Católico Cabo-verderdiano, sublinhou o facto de já ter apresentado o livro em algumas escolas secundárias do país, particularmente no colégio Letrinhas, na ilha do Sal, no qual teve oportunidade de conversar com os alunos sobre a “família que temos hoje e a família que queremos ter no futuro”, mostrando-se aberta e disponível para apresentar a obra em outras escolas do país.

 
 
 

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